Sou cristão e católico. Mas não tenho problema algum em viver o Natal inventado pela Coca-Cola ou pelo cartunista alemão Thomas Nast[3], em 1886 na revista Harper’s Weeklys. Vivo pinheirinhos de Natal reluzentes, Papai-noel vermelho e branco e presentes desde pequeno, desde sempre. E, desde sempre, acredito que essa é a época propícia para realizarmos a famosa corrente do bem.
Faça alguém feliz. Não só com presentes e chocolates, mas com abraços, sorrisos e palavras de incentivo e generosidade. Essa é a noite para revelar o teu amor e a tua estima por alguém. Vai, experimenta. Liga, manda um torpedo. Tens o poder da criação. De criar alegria em um coração submerso pela rotina e pela insegurança. Tens o poder de encher de auto-estima quem não precisa mais de bens materiais, mas de um amigo e de palavras sinceras. Vai, experimenta.
Em um mundo tão frio e tão egoísta, só um “Feliz Natal e Próspero Ano-Novo” já é muito pouco. Os cartões impressos aos milhares nas gráficas já fazem o mesmo. Aproxime-se de verdade de alguém e avance nos desejos de Natal. Faça mais do que só desejar. Faça a diferença. E seja mais um elo na corrente do bem que o mundo tanto precisa.
Um Natal feliz e transformador pra ti!
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